"O larápio olhou-se ao espelho:
cansado, de barba por fazer
e na ânsia por um pouco de nicotina,
decidiu renovar o seu suplemento
numa loja na esquina".
Parece poesia? E é. O bizarro é que Ilka Ivari, o autor destes versos tão realistas, é um polícia finlandês com um talento apurado (digamos, diferente...) para preencher autos de ocorrência.
Mas melhora:
"Posso preservar o meu estilo, desde que não misture factos com ficção", disse o "polícia poeta" a um jornal brasileiro.
E melhora um pouco mais:
Mas melhora:
"Posso preservar o meu estilo, desde que não misture factos com ficção", disse o "polícia poeta" a um jornal brasileiro.
E melhora um pouco mais:
"A polícia pode registar factos até mesmo em versos, desde que respeitem o regulamento», afirmou Marko Luotonen, porta voz da polícia local.
O RoboCop deve estar a vomitar no túmulo.
0 comentários:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)